O instituto Legatum mediu a felicidade dos habitantes de 110
países ao redor do mundo cobrindo praticamente 90% da população mundial, e
chegaram a conclusão que os Noruegueses são os mais felizes do mundo.
Da para calcular quanto um país é
feliz?
Índice de prosperidade é um ranking mundial. O estudo leva em
conta fatores que contribuem não so, para que toda a nação enriqueça, mas para
que cada cidadão tenha garantias de bem estar e estabilidade financeira.
Os pesquisadores investigaram temas como acesso a educação e a
saúde; a liberdade política e religiosa; estabilidade financeira; nível de
emprego; poder aquisitivo; grau de burocracia e facilidades para abrir o seu
próprio negocio; numero de casamentos e divórcios; dentre outros.
O ultimo estudo divulgado em 2010 apresenta que a liderança é
dominada pelos países nórdicos: Noruega, Dinamarca e Finlândia. A maioria das
nações do topo se caracteriza como democrática, com excelentes condições para
negócios e boa rede de assistência social.
A Noruega segundo estudo é a mais feliz do mundo. No aspecto
financeiro ela tem a maior renda per capita anual, além disso é o mais bem
pontuado no Índice de Desenvolvimento Humano IDH medido pela ONU. Para
completar, a população norueguesa é 100% alfabetizada e possui uma expectativa media
de vida de 81 anos. Com tanta qualidade de vida, não há espaço para
infelicidade, certo?
Top10: 1-Noruega. 2-Dinamarca, 3-Finlândia, 4-Austrália, 5-Nova
Zelândia, 6-Suécia, 7-Canadá, 8-Suíça, 9-Holanda, 10-Estados Unidos.
Noruega: A terra do
bacalhau e dos vikings é, segundo o estudo, a mais feliz do mundo.
Dinamarca: Neste país de castelos, reis e rainhas, o clima
para oportunidades de investimento e empreendedorismo é dos melhores. Os
dinamarqueses também se destacam pelo bom funcionamento das instituições
políticas e jurídicas, e possuem um alto grau de confiança nas relações
interpessoais. Ou seja, a palavra e a honestidade valem muito, por isso fazer
bons amigos é bem fácil na Dinamarca.
Finlândia: Quesitos como
segurança e educação de excelência tornam a população finlandesa umas das mais
contentes do mundo. Lá, pode-se até dormir de porta destrancada, deixar o carro
aberto ou a bicicleta solta na rua que não acontece nada. Se perder a carteira,
certamente alguém que encontrar a devolverá com tudo dentro. Já na escola, os
alunos aprendem não só outros idiomas, como também trabalhos manuais, culinária
e costura.
Austrália: Os australianos
não têm do que reclamar. Desfrutando de clima agradável e paisagens
estonteantes, a Austrália ainda com educação e infraestrutura de primeira. Com
tudo isso, o principal lema local é curti a vida, de preferência ao ar livre.
Nova Zelândia: Na capital
mundial da aventura, a segurança é
garantida. Os policiais nem precisam andar armados. A limpeza também impera nas
ruas das grandes cidades. A Nova Zelândia tem proporcionalmente uma das
populações com maior nível universitário do mundo, além de altos índices de
liberdades civis. O engajamento dos neozelandeses em causa sociais é igualmente
expressivo.
Suécia: Eis outro país
escandinavo que esbanja alegria e saúde. Os bem-educados suecos vivem até os 81
anos, em média. Eles também desfrutam de níveis elevados de inovação e
empreendedorismo, sentem-se um povo livre e tolerante, e se mostram satisfeitos
com seu governo
Canadá: Não por acaso o
Canadá é bastante popular entre estudantes que querem aprender inglês. Pois
seus moradores são altamente tolerantes e acolhedores com imigrantes. Não
bastasse isso, a educação, saúde e emprego são de qualidade e acessíveis a
todos. Outra vantagem está na segurança. A maioria da população (mais de 80%)
se sente tranquila andando sozinha à noite.
Suíça: Graças à fusão
cultural de origem alemã, italiana e francesa, a poliglota Suiça tem qualidade
de vida e tradição educacional reconhecidas em todo o mundo. A terra do relógio
também é rica em museus, arquitetura e paisagens como os famosos Alpes. As
grandes cidades ostentam espírito jovem e animado. Além disso, a população é a
mais saudável, com expectativa de vida de 82 anos.
Holanda: Considerada a
sociedade mais evoluída e liberal do mundo, a Holanda vive felicíssima. O país
das bicicletas eis aí um dos motivos da boa saúde dos holandeses – transmite à
população estabilidade econômica, com baixo custo de vida na comparação com os
demais vizinhos europeus.
Estados Unidos: Os
americanos com seu alto padrão de vida e cultura também estão entre os povos
mais felizes do mundo. O quesito segurança melhorou bem mesmo após as ameaças
terroristas do passado. Educação e saúde são outras áreas que estão bastante a
contento da população. E as oportunidades de negócios, sobretudo no mundo
digital, não param de crescer para jovens. Empresas como Google, Facebook,
Apple, Microsoft e Twitter potencializam todo o empreendedorismo online.
O Brasil aparece no ranking na 45º posição,
menos feliz que Trinidad Tobago em 44, Malásia 43 e Argentina 41. Os países da
África ficam no final da lista como os mais infelizes, muito triste.